Governo do Estado do Espírito Santo
19/09/2014 12h51 - Atualizado em
05/10/2016 17h33
Instituição mineira vem ao ES para conhecer novas formas de recuperação florestal
Sete membros do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Minas Gerais estiveram no Estado durante uma semana para conhecer os avanços na área florestal capixaba e as formas de recuperação florestal que o Espírito Santo dispõe. Na última segunda-feira (15), foi iniciado um intercâmbio entre instituições capixabas com a instituição mineira. A programação se encerra nesta sexta-feira (19).
“Eles têm a expectativa de replicar algumas ações que o Espírito Santo vem executando, durante a execução do projeto de proteção da Mata Atlântica em Minas Gerais”, afirma Paulo Vila Nova, consultor permanente do Projeto Corredores Ecológicos.
Para Fabiano Zamprogno Novelli, coordenador do projeto Corredores Ecológicos, essa é uma oportunidade de intercâmbio do IEF, com sua diretoria técnica e diretor-presidente, com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e com toda a possibilidade de parceria junto ao Incaper, Idaf e Polícia Militar Ambiental.
“Nós estaremos mostrando, mais uma vez, uma agenda positiva de integração entre as instituições e, acima de tudo, apresentando o que é o nosso Iema e a importância que ele tem na área de recursos naturais renováveis”, afirma Fabiano.
Para a diretora de Desenvolvimento e Conservação Florestal do IEF, Adauta Oliveira Braga, o intuito foi de fazer um intercâmbio com um estado próximo e com características parecidas de Minas Gerais, principalmente por conta da Mata Atlântica.
“Nós temos muitos projetos parecidos. Nós temos um projeto estruturador de governo que é o Corredores Ecológicos e também pagamentos por serviços ambientais, chamado Bolsa Verde. Mas existem certos avanços que o Espírito Santo já está um pouco a frente e a gente precisa conhecer como que o Estado está trabalhando com isso”, explica.
“Nosso intuito é conhecer como o Espírito Santo está lidando na educação ambiental com o produtor rural, além das várias formas de incentivo nos pagamentos por serviços ambientais que o Estado já implantou. A gente quer conhecer os bons exemplos do Espírito Santo para que possamos aprimorar o nosso trabalho no próximo ano em Minas Gerais”, afirma a diretora.
Na última segunda-feira (15), os membros participaram de uma apresentação conceitual de resultados dos principais projetos do Estado, na sede do Iema.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema:
27 3636- 2591 / 27 3636-2592
Imprensa:
Texto: Karol Mayra
Amanda Amaral (27) 9-9977-1012
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twitter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees
“Eles têm a expectativa de replicar algumas ações que o Espírito Santo vem executando, durante a execução do projeto de proteção da Mata Atlântica em Minas Gerais”, afirma Paulo Vila Nova, consultor permanente do Projeto Corredores Ecológicos.
Para Fabiano Zamprogno Novelli, coordenador do projeto Corredores Ecológicos, essa é uma oportunidade de intercâmbio do IEF, com sua diretoria técnica e diretor-presidente, com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e com toda a possibilidade de parceria junto ao Incaper, Idaf e Polícia Militar Ambiental.
“Nós estaremos mostrando, mais uma vez, uma agenda positiva de integração entre as instituições e, acima de tudo, apresentando o que é o nosso Iema e a importância que ele tem na área de recursos naturais renováveis”, afirma Fabiano.
Para a diretora de Desenvolvimento e Conservação Florestal do IEF, Adauta Oliveira Braga, o intuito foi de fazer um intercâmbio com um estado próximo e com características parecidas de Minas Gerais, principalmente por conta da Mata Atlântica.
“Nós temos muitos projetos parecidos. Nós temos um projeto estruturador de governo que é o Corredores Ecológicos e também pagamentos por serviços ambientais, chamado Bolsa Verde. Mas existem certos avanços que o Espírito Santo já está um pouco a frente e a gente precisa conhecer como que o Estado está trabalhando com isso”, explica.
“Nosso intuito é conhecer como o Espírito Santo está lidando na educação ambiental com o produtor rural, além das várias formas de incentivo nos pagamentos por serviços ambientais que o Estado já implantou. A gente quer conhecer os bons exemplos do Espírito Santo para que possamos aprimorar o nosso trabalho no próximo ano em Minas Gerais”, afirma a diretora.
Na última segunda-feira (15), os membros participaram de uma apresentação conceitual de resultados dos principais projetos do Estado, na sede do Iema.
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