Governo do Estado do Espírito Santo
10/11/2010 16h58 - Atualizado em 05/10/2016 17h08

Governo dá curso de boas práticas ambientais para representantes dos municípios do sul do Estado

Capacitar mais 54 profissionais com base nas legislações, nos decretos, instruções e informações para as boas práticas ambientais no uso de máquinas e implementos agrícolas. Esse é o intuito do terceiro curso de ‘Boas Práticas Ambientais no Uso de Máquinas e Implementos’ que começou nesta quarta-feira (10) em Alegre.

O evento, que é destinado aos profissionais dos municípios que receberam máquinas e implementos cedidos pelo Governo do Estado, dentro do Programa Estadual de Convivência com a Seca, acontece até esta sexta-feira (12), no Escritório do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) de Alegre.

Na solenidade de abertura do curso, o diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Aladim Fernando Cerqueira, destacou que toda atividade econômica, como é o caso da agropecuária, necessita de boa estrutura e logística. Sendo, portanto, de grande importância o trabalho desenvolvimento pela Seag de disponibilização de maquinário agrícola para o meio rural.

“É preciso manusear estes equipamentos com responsabilidade, para que não ocorram danos ambientais devido ao mau uso. Por isso, a Seag está realizando este trabalho, em parceria com o Ministério Público Estadual, Iema e Incaper, de orientação junto aos operadores das máquinas e os técnicos das secretarias municipais de meio ambiente e agricultura. Assim, incentivamos o desenvolvimento, mas sempre preocupados com a sustentabilidade” afirma ele.

Sueli Tonini, diretora-presidente do Iema, ressaltou a relevância da integração entre a agricultura e o meio ambiente para a preservação dos recursos naturais capixabas e melhoria da qualidade de vida. “Acredito que o melhor caminho é primeiro educar e orientar, para depois, se for realmente necessário, punir. Acho fundamental esta visão de trabalhar o aprimoramento da agricultura aliada à visão ambiental, o que irá evitar danos como erosões, assoreamentos e desmoronamentos”.

O promotor de Justiça de Alegre, Alexandre Casto Couto, abordou que investir nas boas práticas auxilia evitar danos muito difíceis de corrigir. “Penso que, com ações como esta, estamos contribuindo para garantir a continuidade do ser humano no planeta. Podemos dizer que a percepção de futuro é uma característica própria dos homens e mulheres, ou seja, somente os humanos têm a capacidade se preocupar com quem está por vir. Sendo assim, se nós, mesmo tendo essa consciência, não adotarmos medidas preventivas, iremos comprometer a existência da Terra. É grande a responsabilidade” disse.

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