Governo do Estado do Espírito Santo
16/12/2011 14h56 - Atualizado em 05/10/2016 17h14

Empresas discutem ações de educação ambiental no licenciamento

As novas diretrizes para elaboração de projetos de Educação Ambiental pelas empresas licenciadas pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) é o tema central do Seminário Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado do Espírito Santo. O evento reúne representantes de empresas localizadas na Grande Vitória, ambientalistas e gestores do poder público, nesta sexta-feira (16), no Parque Botânico da Vale, em Vitória.

Participaram da abertura do seminário o diretor técnico do Iema, Fernando Aquinoga de Mello e o gerente de Educação Ambiental do Instituto, Chander Rian de Castro Freitas. As discussões se basearam na Instrução Normativa 003 de 2009, criada pelo Iema para orientar o uso de ações de Educação Ambiental como condicionantes das licenças emitidas pelo órgão para projetos de grande porte.

O objetivo é a promoção de um debate sobre o aprimoramento desta norma a partir da reformulação e/ou criação de novas diretrizes, observando as potencialidades e obstáculos apresentados até então.

“A troca de experiência entre os que estão inseridos nesta rotina é muito produtiva e nos dá a chance de potencializar as parcerias, de melhorar os projetos. Favorece também a criação de novos mecanismos para esta integração. As normas foram estabelecidas em 2009 e já podemos comentar sobre a experiência acumulada neste período. É um momento oportuno para avaliarmos mudanças e adaptações. Com certeza, sairemos daqui com novas ideias, com sugestões que irão aprimorar ainda mais o trabalho que já vem sendo desenvolvido”, disse Fernando Aquinoga.

As atividades de educação ambiental foram apresentadas por representantes da Prysma, Tecknip, Vale, ArcelorMittal, Rodosol e Tevisa. Todas foram executadas por estas empresas em função das exigências do Iema para emissão de suas licenças ambientais.

“Evitar diagnósticos repetitivos nas localidades, evitando cansar os moradores daquela região é um ponto a ser discutido. Qual a melhor forma de integrar as atividades? Uma solução já vem sendo colocada em prática, que é a parceria entre as empresas”, disse Chander Castro.

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Texto: Amanda Amaral
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