Governo do Estado do Espírito Santo
06/04/2021 13h41

Servidor do Iema publica artigo sobre análise geográfica dos sistemas portuários do Estado em revista científica

Com o tema “Análise geográfica dos sistemas portuários do Espírito Santo com repercussões na organização terrestre espacial”, o artigo do servidor do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Roberto Vervloet, foi aceito e publicado na Revista da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege). A revista é uma das mais importantes publicações da área.

O artigo caracteriza os Sistemas Portuários do Espírito Santo numa abordagem geográfica. O servidor, que é geógrafo e geomorfólogo do Iema e doutor em Geografia Física pela Universidade de São Paulo (USP), começou a escrever o artigo para ajudar nas atribuições da extinta Coordenação de Ordenamento Territorial e Gestão Costeira (Cogest) do Instituto, que foi absorvida pela Coordenação de Geomática e Inovação Técnológica (Cogeo).

Produzi a publicação para auxiliar a coleta de informações sobre a dinâmica portuária no Estado e ajudar nas atividades de ordenamento territorial e ambiental desde quando estava na Cogest. Nós temos muitas informações, mas estão fragmentadas. A ideia foi juntá-las em um artigo que sistematizasse tudo na forma de gráficos e mapas”, conta Vervloet.

Para produzir o material, utilizou informações de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) de empreendimentos portuários licenciados pelo Iema, além de dados do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

No estudo, foram analisados cinco empreendimentos portuários do Espírito Santo: os portos de Vitória, Tubarão, Praia Mole, Barra do Riacho e Ponta de Ubu. “São 26 empreendimentos portuários compilados no Estado, mas somente esses cinco permitem ser geograficamente analisados, devido à dinâmica e consolidação histórica desses portos no território estadual, e por serem, stricto sensu, responsáveis pela movimentação de vários tipos de mercadorias”, explica o servidor.

O artigo completo com a análise e as considerações estão disponíveis em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12861/pdf


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