Educadores ambientais, estudantes e servidores de diferentes Unidades de Conservação do Espírito Santo participaram em Castelo de oficinas de fotografia e interpretação de trilhas. As atividades fazem parte do projeto “Borboletras”. A iniciativa é realizada pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e coordenada pelas gerências de Educação Ambiental e de Recursos Naturais.
Nessa quarta-feira (12/04), no auditório da Prefeitura de Castelo, educadores ambientais participaram de uma oficina sobre interpretação de trilhas. O propósito da atividade foi mostrar aos participantes como os espaços naturais podem ser usados para educar.
Na quinta-feira (13/04), aproximadamente 30 alunos da Escola Família Agrícola, localizada na região do entorno do Parque Estadual Mata das Flores, foram beneficiados com uma oficina de fotografia. Durante a ação, os alunos puderam aprender sobre como a foto pode se tornar um elemento de educação ambiental, tendo em vista que a imagem pode ser registrada e compartilhada sem degradar o meio ambiente. De acordo com a bibliotecária do Iema, Rosilene Vieira da Silva, as oficinas de fotografia são importantes para refinar o olhar dos estudantes quanto ao seu entorno. “A foto é uma mecanismo que possibilita a divulgação das belezas naturais, quando essas belezas são compartilhadas, elas podem mostrar a importância da preservação", contou.
Projeto “Borboletras”
A iniciativa tem a intenção de aproximar a sociedade das Unidades de Conservação do Estado, fortalecendo a relação da população com a preservação ambiental. O projeto, que atua nas Unidades de Conservação administradas pelo Iema, promove oficinas, palestras e tem ligação com o projeto Biblioteca Itinerante que incentiva a leitura e proporciona a consciência ambiental em escolas em torno das Unidades.
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