Mais uma edição da Oficina de Herpetologia, a ciência que estuda os grupos de anfíbios e répteis, foi realizada pelo Monumento Natural Estadual Serra das Torres (Monast). Desta vez, a atividade ocorreu no Parque Estadual do Forno Grande, em Castelo. A capacitação contou com 22 participantes e contribuiu na difusão dos conhecimentos científicos atualizados que podem favorecer a conservação da herpetofauna.
No grupo que participou da oficina estavam estudantes, voluntárias e funcionários do parque e representantes das instituições parceiras que trabalham com conservação na região, o Centro de Desenvolvimento Sustentável Guaçu-Virá e Programa de Conservação Saíra-Apunhalada desenvolvido pelo Instituto Marcos Daniel. Até mesmo alguns turistas que visitavam o Parque puderam também interagir nas atividades.
“Répteis e anfíbios têm muita importância ecológica, pois são muito sensíveis às mudanças ambientais. Locais onde se encontram muitas espécies de sapos e cobras, por exemplo, são lugares preservados. Mas existe pouco conhecimento difundido sobre eles e muito preconceito. A ideia das oficinas é justamente passar informação sobre répteis e anfíbios para as pessoas e ajudar na conservação dessas espécies”, destacou o gestor do Monast, Guilherme Carneiro.
A oficina, ministrada pelo biólogo Rafael dos Santos, monitor do Monast, contou com partes teóricas e práticas, envolvendo apresentação de slides de forma interativa. Os participantes tiveram a oportunidade de relacionar temas de biogeografia, taxonomia, ecologia, comportamento animal, conservação, espécies de interesse médico e acidentes ofídicos, e parte prática, com o manuseio de animais fixados e vivos.
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